ÓPERA AU CABARET
EM SALÃO DE LA BELLE ÉPOQUE
Belle Époque foi caracterizada pela música de salão.
Não tendo sido considerada uma música “séria”, mas sim peças curtas acessíveis ao público em geral. Os italianos foram os maiores propulsores deste tipo de canção. Nesse período, as valsas também floresceram. As operetas estavam no auge de sua popularidade, com compositores como Johann Strauss III, Emmerich Kálmán e Franz Lehár. Muitos compositores da Belle Époque ainda são populares hoje: Erik Satie, Claude Debussy, Jules Massenet, César Franck, Camille Saint-Saëns, Maurice Ravel, etc.. Seguindo esta ideia quisemos estendê-la ao ambiente de Cabaret e a compositores como Piazzolla e Kurt Weill, em ambiente quase boémio e de tertúlia, onde se interpreta um repertório diversificado numa temática envolta de sensualidade e provocação divertida.
ELENCO
Sopranos: Nataliya Stepanska e Sofia de Castro
Tenor: Miguel Reis
Barítono: Luís Rodrigues
Acordeão: João Gentil
Quarteto de cordas: Francisco Ramos (Violino I) ,
Clara Gomes (Violino II), Bruno Silva (Viola d’arco),
Joana Correia (Violoncelo)
Piano: A confirmar
PROGRAMA
LIBERTANGO, Astor Piazzolla
QUANDO M’EN VO, La Bohème | Puccini
CHANSON À BOIRE
Don Quichotte à Dulcinée | M. Ravel
YO SOY MARIA
Maria de Buenos Aires | Astor Piazzolla
LA DIVA DE L’EMPIRE, Erik Satie
MACK THE KNIFE, Kurt Weill
MEINE LIPPEN, SIE KÜSSEN SO HEIß
Giuditta | F. Lehár
O VATERLAND, Viúva Alegre | F. Lehár
TANGUERA, Mariano More
BARBARA SONG,
Kurt Weill | Bertolt Brecht
CIRIBIRIBIN, Alberto Pestalozza
DUETTO BUFFO DI DUE GATTI, Rossini
ALABAMA’S SONG, Weill | Brecht
HABANERA, Carmen | Bizet
LÀ CI DAREM LA MANO, Giovanni | Mozart
VOLVER, Tango | Carlos Gardel
CAN CAN
Orpheus in the Underworld | Offenbach